Primeira escola a se apresentar na Marquês de Sapucaí na noite que abre os desfile do Grupo Especial, o Império Serrano trouxe um desfile do carnavalesco Paulo Meneses inspirado na música “O que é, o que é? de Gonzaguinha.

A presidente da escola Vera Lúcia Corrêa e a Sinfonia Imperial do mestre Gilmar Cunha. Foto: Leonardo Oliveira.

A verde e branco do morro da Serrinha teve um período pré-carnaval complicado por questões de verbas e infelizmente isso se refletiu no desfile da agremiação nos quesitos alegorias e adereços pequenos e mal acabados. As fantasias que estavam simples também tiveram diversos problemas como partes caindo, musa sem sapatos, entre outros.

Porém além da questão de verba, a escola sofreu com outros contratempos em sua passagem pela Sapucaí como a apresentação do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira e evolução. O Reizinho de Madureira deve perder pontos importantes que podem significar o seu rebaixamento.

Na tentativa de inovar, o primeiro casal de mestre-sala e porta bandeira Diego Jesus e Verônica Lima teve sua apresentação prejudicada. Os dois executaram parte de sua dança em cima do elemento cenográfico que fazia parte da comissão de frente, uma espécie de elevador. Com a altura, Verônica teve mais dificuldade de “controlar” o pavilhão devido ao vento e deixou a bandeira enrolar em frente a cabine de jurados no 1º e 2° módulos.

Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Diego Jesus e Verônica Lima com a fantasia “Vida é energia”. Foto: Leonardo Oliveira

Contudo a escola conseguiu apresentar bons resultados em outros quesitos como comissão de frente, samba-enredo, bateria e enredo. A comissão de frente da coreógrafa Cláudia Motta “Nascer ou renascer? Eis a questão simulava um nascimento, com a intenção de mostrar que sentimentos renascem independente de classe ou posição social. A Sinfônica Imperial, comandada por Mestre Gilmar conseguiu fazer uma boa apresentação que casou bem com o carro de som que também mandou bem e juntos conseguiram que o samba fosse cantado pela avenida.

A coreógrafa Cláudia Motta e sua comissão de frente que representa “Nascer ou morrer? Eis a questão”. Foto: Leonardo Oliveira.

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