Segunda escola a desfilar, nesta sexta-feira, 01, a Alegria da Zona Sul, também foi prejudicada pela chuva e ficou visível que a falta de verba também foi um problema. Com o enredo “Saravá, Umbanda’’, que conta através de um Preto Velho, a história da Umbanda. Desenvolvido pelo carnavalesco Marco Antonio Falleiros que fez um bom trabalho dentro do possível, onde trouxe para a avenida um desfile simples porém de fácil entendimento sobre o tema.

A comissão de frente do coreógrafo João Paulo Machado fez uma boa apresentação. Representando uma típica sessão de Umbanda com diversas entidades, cada um com sua característica de cor e gestos corporais. A Virgem Maria veio no início e Jesus ao final da dança.

Comissão de frente da Alegria da Zona Sul representando – Ao Pisar no Sagrado “Canzuá” Todos somos Irmãos do coreógrafo João Paulo Machado. Foto: Raphael Vidal.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Diego Nascimento e Thaís Romi que vieram de Divina Luz fizeram uma boa conseguiram “vencer” a chuva. Mesmo atrapalhando consideravelmente a evolução dos dois, principalmente Thaís, por conta do peso da saia, o casal não cometeu erros que comprometam suas notas.

Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Diego Nascimento e Thaís Romi representando “Divina Luz. Foto: Raphael Vidal.

Já os demais seguimentos não tiveram tanta sorte. O canto da escola não foi suficiente e deu trabalho aos Harmonias. E Evolução da escola também foi muito prejudicada com a formação de dois buracos na avenida durante a apresentação da bateria, onde as alas não acompanharam e assim deixando os buracos.

A falta de verba ficou clara nos quesitos fantasias e alegorias, com algumas exceções onde foi possível notar um melhor resultado como na fantasia da bateria que veio de Preto Velho e alguns carros alegóricos. Já muitos outros setores tiveram problemas de acabamento e vieram muito simples.

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